Como entrar na Justiça para conseguir Medicamento de Alto Custo?

Como entrar na Justiça para conseguir Medicamento de Alto Custo?

Muitas pessoas que precisam de um medicamento de alto custo se deparam com uma barreira: o plano de saúde ou o próprio SUS muitas vezes negam o fornecimento desse tratamento essencial.

Essa negativa deixa o paciente e sua família em uma situação de grande preocupação, já que o valor do remédio pode ser inviável para arcar sozinho.

O que muita gente não sabe é que a Justiça pode garantir esse direito, obrigando o plano de saúde ou o Estado a fornecer o medicamento necessário para o tratamento.

Quer saber como?

Então, continue acompanhando este post até o final.

Como Advogados Especialistas em Medicamentos de Alto Custo, explicamos tudo o que você precisa saber sobre como entrar na Justiça para conseguir Medicamento de Alto Custo.

Confira:

  1. O que é considerado Medicamento de Alto Custo?
  2. Quando um Medicamento é considerado de Alto Custo na prática?
  3. Como o SUS e os Planos de Saúde tratam os Medicamentos de Alto Custo?
  4. Exemplo da Maria.
  5. Como entrar na Justiça para conseguir Medicamento de Alto Custo?
  6. Todos os direitos ao vencer a Ação na Justiça para conseguir Medicamento de Alto Custo.
  7. Por que contar com um Advogados Especialistas em Medicamento de Alto Custo é essencial?

Entrar na Justiça é um caminho legítimo e indispensável para garantir o fornecimento imediato do medicamento prescrito.

Vamos nessa?

  1. O que é considerado Medicamento de Alto Custo?

Essa é uma dúvida muito comum. Pois bem.

Quando falamos em Medicamento de Alto Custo, estamos nos referindo a remédios que possuem um valor tão elevado que se tornam inviáveis para o paciente custear por conta própria.

Em muitos casos, esses medicamentos são indispensáveis para o tratamento de doenças graves, raras ou crônicas, como câncer, doenças autoimunes, degenerativas ou neurológicas.

Não existe um valor fixo que determine se um medicamento é de alto custo.

O que caracteriza essa situação é, principalmente:

  • O preço elevado do tratamento mensal ou anual;
  • A necessidade de uso contínuo ou prolongado;
  • A ausência de alternativas terapêuticas mais acessíveis;
  • O fato de serem medicamentos inovadores, como biológicos, imunoterapias ou terapias gênicas

Esses remédios, muitas vezes, ultrapassam valores mensais de milhares de reais, o que torna impossível para a maioria das famílias arcar sozinha com os custos.

 

Continue nos acompanhando no próximo tópico.

  1. Quando um Medicamento é considerado de Alto Custo na prática?

Vimos há pouco, não existe uma tabela oficial que determine um valor fixo para essa classificação.

Como Advogados Especialistas em Medicamentos de Alto Custo, listamos os critérios práticos para identificar um Medicamento de Alto Custo:

1. Valor elevado do tratamento

Se o custo mensal ou anual do medicamento compromete de forma significativa a renda da família, ele já é considerado de alto custo.

Há casos em que o tratamento chega a custar dezenas ou até centenas de milhares de reais por ano.

2. Uso contínuo ou prolongado

Muitos medicamentos de alto custo precisam ser utilizados de forma contínua, sem interrupção, o que torna o tratamento ainda mais pesado financeiramente.

3. Falta de alternativas mais acessíveis

Quando não existe outro medicamento com eficácia comprovada e mais barato, a única opção acaba sendo o tratamento de alto custo.

4. Inclusão em protocolos de alta complexidade

O próprio SUS, por meio do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF), já classifica como de alto custo diversos medicamentos que exigem logística especial de armazenamento, transporte e dispensação.

Exemplos de Medicamentos de Alto Custo

  • Medicamentos oncológicos para diferentes tipos de câncer;
  • Imunobiológicos para artrite reumatoide, psoríase, doença de Crohn e lúpus;
  • Terapias gênicas e medicamentos para doenças raras, como a atrofia muscular espinhal;
  • Alguns antivirais e tratamentos de última geração contra HIV ou hepatite.

 

A Saber

Portanto, o que define se um remédio é de alto custo é a soma de fatores como:

  • Preço;
  • Tempo de uso;
  • Ausência de alternativas mais acessíveis;
  • Essencialidade do tratamento para a vida e saúde do paciente.



 Saber se o medicamento se enquadra como de alto custo é fundamental para exigir o fornecimento pelo SUS ou pelo plano de saúde.

Vamos entender isso melhor?

  1. Como o SUS e os Planos de Saúde tratam os Medicamentos de Alto Custo?

Quando falamos de Medicamentos de Alto Custo, é natural que muitos pacientes e familiares fiquem em dúvida sobre quem deve arcar com esse tratamento: o SUS (Sistema Único de Saúde) ou o plano de saúde.

A verdade é que, na prática, cada um deles possui regras específicas e muitas vezes essas regras acabam deixando o paciente sem alternativa a não ser buscar a Justiça.

Como Advogados Especialistas em Medicamentos de Alto Custo, explicamos como o SUS e os Planos de Saúde tratam os Medicamentos de Alto Custo.

Medicamento de Alto Custo pelo SUS

O SUS possui políticas públicas para fornecimento de medicamentos, inclusive os de alto custo, mas isso acontece de forma limitada.

O fornecimento está condicionado a protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas estabelecidos pelo Ministério da Saúde.

Quando o SUS fornece o medicamento?

  • Quando o remédio está na lista oficial de medicamentos do SUS, conhecida como RENAME (Relação Nacional de Medicamentos Essenciais);
  • Quando o medicamento está previsto em um Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica (PCDT), que define para quais doenças e em quais situações o medicamento deve ser oferecido.

Medicamentos de Alto Custo pelos Planos de Saúde

Já os planos de saúde funcionam de forma diferente.

A cobertura dos medicamentos depende basicamente do tipo de medicamento e do tratamento indicado.

Quando os planos de saúde devem fornecer o medicamento?

  • Quando o medicamento é de uso hospitalar ou ambulatorial, ou seja, utilizado durante internação ou em tratamento contínuo em clínicas credenciadas;
  • Quando o remédio tem registro na Anvisa, mesmo que seja um medicamento caro ou de uso prolongado;
  • Quando é o único tratamento eficaz para a doença do paciente.

Quer um exemplo? É para já!

  1. Exemplo da Maria.

Imagine uma paciente diagnosticada com câncer de pulmão.

O oncologista prescreve um medicamento de uso oral, de última geração, que faz parte do protocolo de tratamento, mas que custa em média R$30.000,00 por mês.

Esse medicamento não está disponível na farmácia comum do SUS da cidade do paciente, e o plano de saúde também se recusa a fornecer, alegando que o medicamento não está listado no rol da ANS ou que seria de uso domiciliar.

O direito do paciente pelo SUS

No caso do SUS, quando o medicamento prescrito não está disponível diretamente na rede pública, o paciente pode:

Solicitar administrativamente o fornecimento por meio do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF), apresentando laudo médico, exames e justificativa clínica;

Caso o pedido seja negado, é possível buscar a Justiça, apresentando a prescrição médica, laudos detalhados e orçamentos do medicamento para demonstrar o custo elevado e a necessidade urgente do tratamento.

O direito do paciente pelo plano de saúde

Já em relação ao plano de saúde, a recusa é muitas vezes considerada abusiva.

A jurisprudência tem entendido que, quando o medicamento é prescrito por médico habilitado, e se destina ao tratamento da doença coberta pelo plano, a operadora não pode negar cobertura, mesmo que o medicamento seja de uso domiciliar ou não esteja no rol da ANS.

Nesse caso, o paciente pode ingressar com ação judicial com pedido de liminar para obter o medicamento de forma imediata.

O que esse exemplo mostra?

Esse caso prático demonstra que tanto o SUS quanto os planos de saúde muitas vezes negam medicamentos de alto custo com base em regras burocráticas, mas a Justiça pode intervir e garantir o direito do paciente.

 

Então, vamos direto ao que interessa?

  1. Como entrar na Justiça para conseguir Medicamento de Alto Custo?

Entrar com uma ação judicial para obter um medicamento de alto custo é uma alternativa legítima e frequentemente necessária quando o SUS ou o plano de saúde negam o fornecimento.

E se você não sabe por onde começar, não precisa mais se preocupar.

Como Advogados Especialistas em Medicamentos de Alto Custo, explicamos passo a passo como entrar na Justiça para conseguir Medicamento de Alto Custo.

Vejamos:

Passo 01: Busque imediatamente o auxílio de Advogados Especialistas em Medicamentos de Alto Custo

Antes de tudo, procure um Advogado Especialista em Medicamentos de Alto Custo com experiência em demandas de saúde.

O motivo é simples.

Essas ações envolvem:

  • Prazos processuais;
  • Conhecimento técnico sobre protocolos clínicos;
  • Entendimento sobre CEAF/Conitec/ANS, e;
  • Estratégia processual (quem demandar — Estado municipal, estadual, federal, a operadora do plano ou ambos).

O Advogado Especialista em Medicamentos de Alto Custo fará, entre outras tarefas:

  • Avaliar a viabilidade do pedido;
  • Orientar sobre quem é o réu adequado;
  • Preparar a petição inicial com pedido de tutela de urgência (liminar), organizar as provas médicas e acompanhar a execução da decisão, como veremos logo mais.

2º Passo: Faça o pedido administrativo e documente tudo

Antes de ingressar com a ação, o segundo passo é protocolar o pedido junto ao SUS (Secretaria Municipal/Estadual de Saúde, farmácia do CEAF) ou à operadora do plano e guarde o comprovante/protocolo.

A via administrativa é requisito em muitos julgados e a negativa formal é documento essencial para a ação judicial.

No SUS, medicamentos do chamado Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF) são dispensados mediante cumprimento de critérios previstos em protocolos clínicos; as secretarias estaduais definem o fluxo de solicitação e dispensação.

Registre o pedido e obtenha o número do protocolo para juntar ao processo.

Para planos de saúde, protocole o pedido por escrito (e-mail com protocolo ou formulário da ouvidoria) e exija resposta formal.

Se houver negativa, solicite documento escrito detalhando a justificativa.

E se você ficou com alguma dúvida, é só deixar nos comentários, tá bom?

3º Passo: Reunir a documentação

O núcleo probatório da ação é médico.

Os documentos básicos que costumam constar na petição são:

  • Relatório médico detalhado, recente, assinado pelo especialista: Descrição do diagnóstico, história clínica, justificativa técnica para o remédio indicado, dose, tempo previsto de tratamento e indicação de que não há alternativa eficaz;
  • Receita médica atualizada;
  • Exames complementares que comprovem o quadro clínico;
  • Orçamentos, notas fiscais ou comprovantes do preço do medicamento;
  • Comprovante de tentativa administrativa e negativa formal: Protocolos, e-mails, ofícios;
  • Documentos pessoais do paciente: CPF, RG, comprovante de residência e comprovante de renda, quando for pedir justiça gratuita;

Esses documentos aumentam significativamente as chances de obtenção de tutela de urgência.

Muitos tribunais e orientações práticas enfatizam que petições bem instruídas dobram as chances de liminar favorável. Você sabia disso?

4º Passo: Petição Inicial e Pedido de Tutela de Urgência (Liminar)

Com a documentação organizada, o Advogado Especialista em Medicamentos de Alto Custo prepara a petição inicial pedindo que o juiz determine, em caráter liminar, o fornecimento imediato do medicamento, com indicação de prazo curto e multa diária em caso de descumprimento.

Os fundamentos jurídicos típicos são:

  • Direito à saúde previsto na Constituição;
  • Risco ao resultado útil do tratamento (periculum in mora) e a;
  • Plausibilidade do direito (fumus boni iuris), demonstrada pelos documentos médicos.

Juízes costumam conceder liminar quando a prova médica é clara, o remédio tem registro na Anvisa e há comprovação de impossibilidade financeira do paciente.

Contudo, cada caso é avaliado isoladamente.

Dica de Advogados Especialistas em Medicamentos de Alto Custo

  • Não espere sem agir: Procure ajuda jurídica assim que houver negativa formal ou dificuldade de acesso;
  • Documente tudo: Protocolos, e-mails, orçamentos e notas de atendimento são essenciais;
  • Laudo médico bem fundamentado: Um relatório técnico claro e que explique porque o medicamento é imprescindível é decisivo;
  • Não subestime a via administrativa: Tentar primeiro pode agilizar o fornecimento e fortalecer o processo judicial;
  • Evite petições genéricas: A especificidade da evidência aumenta as chances de liminar.

 

 

Por isso, é tão importante contar com Advogados Especialistas em Medicamentos de Alto Custo.

  1. Todos os direitos ao vencer a Ação na Justiça para conseguir Medicamento de Alto Custo.

A sentença condenatória normalmente impõe ao réu (Estado ou operadora de plano) a obrigação de fornecer o medicamento prescrito, com todas as especificações (dose, apresentação, periodicidade) indicadas no relatório médico.

Quando o processo teve pedido de tutela de urgência (liminar) e ela foi deferida previamente, o fornecimento poderá ter sido iniciado ainda na fase prévia; com a sentença confirmatória, essa obrigação torna-se definitiva.

A existência de protocolos como os do CEAF não elimina o dever do Estado quando a prova técnica demonstra necessidade individualizada do paciente.

Conheça cada um dos direitos ao entrar na Justiça para conseguir Medicamento de Alto Custo:

Direito à continuidade do tratamento (fornecimento periódico)

A condenação costuma abranger não apenas uma entrega pontual, mas a continuidade do tratamento enquanto perdurar a prescrição médica ou até decisão em contrário.

Isso significa que o réu pode ser obrigado a manter o fornecimento mensalmente, sob pena de medidas coercitivas.

Em geral, as decisões especificam por quanto tempo e com qual periodicidade o medicamento deve ser fornecido.

Multa cominatória (astreintes) para compelir o fornecimento

Para tornar a ordem judicial efetiva, o juiz habitualmente impõe multa diária (astreinte) pelo descumprimento.

A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça e dos Tribunais Regionais é pacífica no sentido de que a multa é medida adequada para compelir o ente público ou a operadora a cumprir a decisão.

A fixação da multa busca coerção sem enriquecimento indevido, por isso os valores são modulados pelo juiz.

Reembolso ou ressarcimento de despesas já pagas pelo paciente

Se o paciente adquiriu o medicamento por conta própria antes da condenação, a sentença pode reconhecer o direito ao reembolso (ressarcimento) das despesas comprovadas, quando ficar demonstrado que a compra foi indispensável e a negativa administrativa ou recusa da parte ré justificou o gasto.

Tribunais têm reconhecido o ressarcimento quando há prova do pagamento e da necessidade.

Fornecimento de insumos e suporte (acessórios, administração e logística)

Além do próprio fármaco, a condenação pode abranger insumos necessários (seringas, dispositivos de infusão), materiais de controle e até procedimentos correlatos previstos no laudo médico.

Se a administração do medicamento exige logística especial (conservação refrigerada, aplicações profissionais), o juiz pode determinar que o réu arque com esses custos ou providencie a estrutura necessária.

Indenização por danos materiais e morais (quando cabíveis)

Se a recusa ou demora no fornecimento causou prejuízos materiais (gastos com tratamentos alternativos, transporte, internações) ou danos morais (angústia, sofrimento, transtorno), a sentença pode reconhecer indenização.

A concessão dependerá da prova do nexo causal entre a negativa e o dano. Tribunais costumam admitir reparação em hipóteses de recusa injustificada ou atraso excessivo

Possibilidade de medidas complementares para garantir efetividade

Se o réu descumprir a sentença, o advogado pode peticionar medidas de execução: expedição de ofícios, pedido de bloqueio de verbas, requerimento de sequestro de valores, pedido de intervenção de órgãos de controle, entre outros instrumentos.

Em casos extremos de descumprimento continuado, o advogado também pode pleitear responsabilização administrativa e comunicar o Ministério Público.

Viu só quantos direitos?

Lembrando que é crucial contar com o auxílio de Advogados Especialistas em Medicamentos de Alto Custo.

  1. Por que contar com Advogados Especialistas em Medicamento de Alto Custo?

Quando falamos em ações judiciais para obter medicamentos de alto custo, é natural que muitos pacientes e familiares se perguntem se realmente precisam da ajuda de um advogado.

Afinal, trata-se de um direito básico garantido pela Constituição: O direito à saúde.

Mas a realidade prática dos tribunais e das operadoras de planos de saúde mostra que ter um advogado especialista faz toda a diferença entre ter o medicamento rapidamente garantido ou enfrentar atrasos, negativas e até mesmo a perda do processo.

Por que deve ser um Advogado Especialista em Medicamento de Alto Custo

Nem todo advogado domina as especificidades do direito à saúde.

Ações para fornecimento de medicamentos de alto custo envolvem um conhecimento técnico que vai muito além da prática processual comum.

Um Advogados Especialistas em Medicamentos de Alto Custo:

  • Conhece a jurisprudência atualizada: Entende como os tribunais têm decidido casos semelhantes, quais argumentos são mais aceitos e quais pontos precisam de atenção;
  • Domina as normas específicas: Sabe diferenciar os casos em que o medicamento deve ser fornecido pelo SUS ou pelo plano de saúde, aplicando corretamente as leis e regulamentações da ANS, bem como as regras sobre incorporação de medicamentos no SUS;
  • Sabe como fundamentar o pedido de urgência (liminar): Um especialista sabe apresentar ao juiz, de forma técnica e convincente, os requisitos da urgência, risco de dano grave e probabilidade do direito,  o que aumenta significativamente as chances de concessão rápida do medicamento;
  • Identifica a melhor estratégia jurídica: Se deve ingressar com ação contra o SUS, contra o Estado, contra o município, contra a União ou contra o plano de saúde, evitando erros que possam atrasar ou anular a decisão.

Como o Advogado Especialista em Medicamentos de Alto Custo  pode ajudar no processo

O papel do Advogado Especialista em Medicamentos de Alto Custo vai muito além da simples propositura da ação judicial.

O Advogado Especialista em Medicamentos de Alto Custo acompanha todo o caso, desde a fase inicial até a entrega efetiva do medicamento. Entre as formas de atuação, destacam-se:

  • Orientação sobre documentos necessários: Laudos médicos, receitas, relatórios clínicos, negativas do SUS ou do plano de saúde e orçamentos do medicamento;
  • Redação de uma petição inicial robusta e personalizada: Cada caso tem suas peculiaridades, e uma petição genérica pode comprometer o pedido;
  • Pedido de liminar bem fundamentado: Muitas vezes, o sucesso do processo depende de uma liminar deferida em poucos dias ou até horas;
  • Acompanhamento do cumprimento da decisão: Caso o SUS ou o plano de saúde descumpra a ordem judicial, o advogado pode pedir multas, bloqueio de valores e outras medidas para garantir a entrega do medicamento;
  • Segurança jurídica e redução de riscos: Evita erros processuais, petições mal instruídas e perda de prazos, problemas comuns em ações sem acompanhamento técnico adequado.

Riscos de não contar com Advogados Especialistas em Medicamentos de Alto Custo

Tentar entrar na Justiça sem o auxílio de Advogados Especialistas em Medicamentos de Alto Custo ou com alguém sem experiência específica em demandas de saúde pode trazer riscos significativos, como:

  • Negativa do pedido de liminar por falta de documentos ou fundamentação jurídica insuficiente;
  • Demora na análise do processo devido a falhas na petição inicial, exigindo emendas ou correções;
  • Erro na escolha do réu (processar apenas o município, quando a responsabilidade é solidária com o Estado ou a União, por exemplo);
  • Perda de tempo e de recursos em tentativas administrativas ou judiciais mal conduzidas;
  • Descumprimento da ordem judicial sem reação eficaz, o que pode colocar a saúde ou até mesmo a vida do paciente em risco.

 

Guarde essa informação

Entrar na Justiça para conseguir um medicamento de alto custo é uma medida séria, que exige rapidez, técnica e estratégia.

Embora a saúde seja um direito fundamental, a forma como esse direito é reivindicado no processo faz toda a diferença no resultado.

Um Advogado Especialista em Medicamentos de Alto Custo não apenas aumenta as chances de sucesso da ação, como também assegura que o paciente receba o tratamento no tempo adequado, com todas as garantias legais de cumprimento da decisão.

 

Conclusão

Como vimos ao longo deste post, buscar na Justiça um Medicamento de Alto Custo é um direito garantido pela Constituição.

E que a Justiça brasileira tem reconhecido diariamente o dever do SUS e dos planos de saúde de fornecerem os medicamentos indispensáveis à preservação da vida e da saúde.

Felizmente, você está mais preparado para entrar na Justiça para conseguir Medicamento de Alto Custo.

Afinal, como Advogados Especialistas em Medicamentos de Alto Custo, só aqui nós mostramos:

  • O que é considerado Medicamento de Alto Custo
  • Quando um Medicamento é considerado de Alto Custo na prática
  • Como o SUS e os Planos de Saúde tratam os Medicamentos de Alto Custo
  • Exemplo da Maria
  • Como entrar na Justiça para conseguir Medicamento de Alto Custo
  • Todos os direitos ao vencer a Ação na Justiça para conseguir Medicamento de Alto Custo
  • Por que contar com um Advogados Especialistas em Medicamento de Alto Custo é essencial

 

Quando a ação é proposta com fundamentação adequada, acompanhada de documentos médicos completos e conduzida por Advogados Especialistas em Medicamentos de Alto Custo, as chances de obter o medicamento de forma rápida e segura aumentam significativamente.

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Se você ou um familiar precisa de um medicamento de alto custo e teve dificuldades para obtê-lo pelo SUS ou pelo plano de saúde, não deixe de procurar ajuda jurídica.

Estamos aqui para ajudar.

Até o próximo post.

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