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Muitas pessoas que precisam de um medicamento de alto custo se deparam com uma barreira: o plano de saúde ou o próprio SUS muitas vezes negam o fornecimento desse tratamento essencial.
Essa negativa deixa o paciente e sua família em uma situação de grande preocupação, já que o valor do remédio pode ser inviável para arcar sozinho.
O que muita gente não sabe é que a Justiça pode garantir esse direito, obrigando o plano de saúde ou o Estado a fornecer o medicamento necessário para o tratamento.
Quer saber como?
Então, continue acompanhando este post até o final.
Como Advogados Especialistas em Medicamentos de Alto Custo, explicamos tudo o que você precisa saber sobre como entrar na Justiça para conseguir Medicamento de Alto Custo.
Confira:
Entrar na Justiça é um caminho legítimo e indispensável para garantir o fornecimento imediato do medicamento prescrito.
Vamos nessa?
Essa é uma dúvida muito comum. Pois bem.
Quando falamos em Medicamento de Alto Custo, estamos nos referindo a remédios que possuem um valor tão elevado que se tornam inviáveis para o paciente custear por conta própria.
Em muitos casos, esses medicamentos são indispensáveis para o tratamento de doenças graves, raras ou crônicas, como câncer, doenças autoimunes, degenerativas ou neurológicas.
Não existe um valor fixo que determine se um medicamento é de alto custo.
O que caracteriza essa situação é, principalmente:
Esses remédios, muitas vezes, ultrapassam valores mensais de milhares de reais, o que torna impossível para a maioria das famílias arcar sozinha com os custos. |
Continue nos acompanhando no próximo tópico.
Vimos há pouco, não existe uma tabela oficial que determine um valor fixo para essa classificação.
Como Advogados Especialistas em Medicamentos de Alto Custo, listamos os critérios práticos para identificar um Medicamento de Alto Custo:
Se o custo mensal ou anual do medicamento compromete de forma significativa a renda da família, ele já é considerado de alto custo.
Há casos em que o tratamento chega a custar dezenas ou até centenas de milhares de reais por ano.
Muitos medicamentos de alto custo precisam ser utilizados de forma contínua, sem interrupção, o que torna o tratamento ainda mais pesado financeiramente.
Quando não existe outro medicamento com eficácia comprovada e mais barato, a única opção acaba sendo o tratamento de alto custo.
O próprio SUS, por meio do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF), já classifica como de alto custo diversos medicamentos que exigem logística especial de armazenamento, transporte e dispensação.
A SaberPortanto, o que define se um remédio é de alto custo é a soma de fatores como:
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Saber se o medicamento se enquadra como de alto custo é fundamental para exigir o fornecimento pelo SUS ou pelo plano de saúde.
Vamos entender isso melhor?
Quando falamos de Medicamentos de Alto Custo, é natural que muitos pacientes e familiares fiquem em dúvida sobre quem deve arcar com esse tratamento: o SUS (Sistema Único de Saúde) ou o plano de saúde.
A verdade é que, na prática, cada um deles possui regras específicas e muitas vezes essas regras acabam deixando o paciente sem alternativa a não ser buscar a Justiça.
Como Advogados Especialistas em Medicamentos de Alto Custo, explicamos como o SUS e os Planos de Saúde tratam os Medicamentos de Alto Custo.
O SUS possui políticas públicas para fornecimento de medicamentos, inclusive os de alto custo, mas isso acontece de forma limitada.
O fornecimento está condicionado a protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas estabelecidos pelo Ministério da Saúde.
Já os planos de saúde funcionam de forma diferente.
A cobertura dos medicamentos depende basicamente do tipo de medicamento e do tratamento indicado.
Quer um exemplo? É para já!
Imagine uma paciente diagnosticada com câncer de pulmão.
O oncologista prescreve um medicamento de uso oral, de última geração, que faz parte do protocolo de tratamento, mas que custa em média R$30.000,00 por mês.
Esse medicamento não está disponível na farmácia comum do SUS da cidade do paciente, e o plano de saúde também se recusa a fornecer, alegando que o medicamento não está listado no rol da ANS ou que seria de uso domiciliar.
No caso do SUS, quando o medicamento prescrito não está disponível diretamente na rede pública, o paciente pode:
Solicitar administrativamente o fornecimento por meio do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF), apresentando laudo médico, exames e justificativa clínica;
Caso o pedido seja negado, é possível buscar a Justiça, apresentando a prescrição médica, laudos detalhados e orçamentos do medicamento para demonstrar o custo elevado e a necessidade urgente do tratamento.
Já em relação ao plano de saúde, a recusa é muitas vezes considerada abusiva.
A jurisprudência tem entendido que, quando o medicamento é prescrito por médico habilitado, e se destina ao tratamento da doença coberta pelo plano, a operadora não pode negar cobertura, mesmo que o medicamento seja de uso domiciliar ou não esteja no rol da ANS.
Nesse caso, o paciente pode ingressar com ação judicial com pedido de liminar para obter o medicamento de forma imediata.
O que esse exemplo mostra?Esse caso prático demonstra que tanto o SUS quanto os planos de saúde muitas vezes negam medicamentos de alto custo com base em regras burocráticas, mas a Justiça pode intervir e garantir o direito do paciente. |
Então, vamos direto ao que interessa?
Entrar com uma ação judicial para obter um medicamento de alto custo é uma alternativa legítima e frequentemente necessária quando o SUS ou o plano de saúde negam o fornecimento.
E se você não sabe por onde começar, não precisa mais se preocupar.
Como Advogados Especialistas em Medicamentos de Alto Custo, explicamos passo a passo como entrar na Justiça para conseguir Medicamento de Alto Custo.
Vejamos:
Antes de tudo, procure um Advogado Especialista em Medicamentos de Alto Custo com experiência em demandas de saúde.
O motivo é simples.
Essas ações envolvem:
O Advogado Especialista em Medicamentos de Alto Custo fará, entre outras tarefas:
Antes de ingressar com a ação, o segundo passo é protocolar o pedido junto ao SUS (Secretaria Municipal/Estadual de Saúde, farmácia do CEAF) ou à operadora do plano e guarde o comprovante/protocolo.
A via administrativa é requisito em muitos julgados e a negativa formal é documento essencial para a ação judicial.
No SUS, medicamentos do chamado Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF) são dispensados mediante cumprimento de critérios previstos em protocolos clínicos; as secretarias estaduais definem o fluxo de solicitação e dispensação.
Registre o pedido e obtenha o número do protocolo para juntar ao processo.
Para planos de saúde, protocole o pedido por escrito (e-mail com protocolo ou formulário da ouvidoria) e exija resposta formal.
Se houver negativa, solicite documento escrito detalhando a justificativa.
E se você ficou com alguma dúvida, é só deixar nos comentários, tá bom?
O núcleo probatório da ação é médico.
Os documentos básicos que costumam constar na petição são:
Esses documentos aumentam significativamente as chances de obtenção de tutela de urgência.
Muitos tribunais e orientações práticas enfatizam que petições bem instruídas dobram as chances de liminar favorável. Você sabia disso?
Com a documentação organizada, o Advogado Especialista em Medicamentos de Alto Custo prepara a petição inicial pedindo que o juiz determine, em caráter liminar, o fornecimento imediato do medicamento, com indicação de prazo curto e multa diária em caso de descumprimento.
Os fundamentos jurídicos típicos são:
Juízes costumam conceder liminar quando a prova médica é clara, o remédio tem registro na Anvisa e há comprovação de impossibilidade financeira do paciente.
Contudo, cada caso é avaliado isoladamente.
Dica de Advogados Especialistas em Medicamentos de Alto Custo
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Por isso, é tão importante contar com Advogados Especialistas em Medicamentos de Alto Custo.
A sentença condenatória normalmente impõe ao réu (Estado ou operadora de plano) a obrigação de fornecer o medicamento prescrito, com todas as especificações (dose, apresentação, periodicidade) indicadas no relatório médico.
Quando o processo teve pedido de tutela de urgência (liminar) e ela foi deferida previamente, o fornecimento poderá ter sido iniciado ainda na fase prévia; com a sentença confirmatória, essa obrigação torna-se definitiva.
A existência de protocolos como os do CEAF não elimina o dever do Estado quando a prova técnica demonstra necessidade individualizada do paciente.
Conheça cada um dos direitos ao entrar na Justiça para conseguir Medicamento de Alto Custo:
A condenação costuma abranger não apenas uma entrega pontual, mas a continuidade do tratamento enquanto perdurar a prescrição médica ou até decisão em contrário.
Isso significa que o réu pode ser obrigado a manter o fornecimento mensalmente, sob pena de medidas coercitivas.
Em geral, as decisões especificam por quanto tempo e com qual periodicidade o medicamento deve ser fornecido.
Para tornar a ordem judicial efetiva, o juiz habitualmente impõe multa diária (astreinte) pelo descumprimento.
A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça e dos Tribunais Regionais é pacífica no sentido de que a multa é medida adequada para compelir o ente público ou a operadora a cumprir a decisão.
A fixação da multa busca coerção sem enriquecimento indevido, por isso os valores são modulados pelo juiz.
Se o paciente adquiriu o medicamento por conta própria antes da condenação, a sentença pode reconhecer o direito ao reembolso (ressarcimento) das despesas comprovadas, quando ficar demonstrado que a compra foi indispensável e a negativa administrativa ou recusa da parte ré justificou o gasto.
Tribunais têm reconhecido o ressarcimento quando há prova do pagamento e da necessidade.
Além do próprio fármaco, a condenação pode abranger insumos necessários (seringas, dispositivos de infusão), materiais de controle e até procedimentos correlatos previstos no laudo médico.
Se a administração do medicamento exige logística especial (conservação refrigerada, aplicações profissionais), o juiz pode determinar que o réu arque com esses custos ou providencie a estrutura necessária.
Se a recusa ou demora no fornecimento causou prejuízos materiais (gastos com tratamentos alternativos, transporte, internações) ou danos morais (angústia, sofrimento, transtorno), a sentença pode reconhecer indenização.
A concessão dependerá da prova do nexo causal entre a negativa e o dano. Tribunais costumam admitir reparação em hipóteses de recusa injustificada ou atraso excessivo
Se o réu descumprir a sentença, o advogado pode peticionar medidas de execução: expedição de ofícios, pedido de bloqueio de verbas, requerimento de sequestro de valores, pedido de intervenção de órgãos de controle, entre outros instrumentos.
Em casos extremos de descumprimento continuado, o advogado também pode pleitear responsabilização administrativa e comunicar o Ministério Público.
Viu só quantos direitos?
Lembrando que é crucial contar com o auxílio de Advogados Especialistas em Medicamentos de Alto Custo.
Quando falamos em ações judiciais para obter medicamentos de alto custo, é natural que muitos pacientes e familiares se perguntem se realmente precisam da ajuda de um advogado.
Afinal, trata-se de um direito básico garantido pela Constituição: O direito à saúde.
Mas a realidade prática dos tribunais e das operadoras de planos de saúde mostra que ter um advogado especialista faz toda a diferença entre ter o medicamento rapidamente garantido ou enfrentar atrasos, negativas e até mesmo a perda do processo.
Nem todo advogado domina as especificidades do direito à saúde.
Ações para fornecimento de medicamentos de alto custo envolvem um conhecimento técnico que vai muito além da prática processual comum.
Um Advogados Especialistas em Medicamentos de Alto Custo:
O papel do Advogado Especialista em Medicamentos de Alto Custo vai muito além da simples propositura da ação judicial.
O Advogado Especialista em Medicamentos de Alto Custo acompanha todo o caso, desde a fase inicial até a entrega efetiva do medicamento. Entre as formas de atuação, destacam-se:
Tentar entrar na Justiça sem o auxílio de Advogados Especialistas em Medicamentos de Alto Custo ou com alguém sem experiência específica em demandas de saúde pode trazer riscos significativos, como:
Guarde essa informaçãoEntrar na Justiça para conseguir um medicamento de alto custo é uma medida séria, que exige rapidez, técnica e estratégia. Embora a saúde seja um direito fundamental, a forma como esse direito é reivindicado no processo faz toda a diferença no resultado. Um Advogado Especialista em Medicamentos de Alto Custo não apenas aumenta as chances de sucesso da ação, como também assegura que o paciente receba o tratamento no tempo adequado, com todas as garantias legais de cumprimento da decisão. |
Como vimos ao longo deste post, buscar na Justiça um Medicamento de Alto Custo é um direito garantido pela Constituição.
E que a Justiça brasileira tem reconhecido diariamente o dever do SUS e dos planos de saúde de fornecerem os medicamentos indispensáveis à preservação da vida e da saúde.
Felizmente, você está mais preparado para entrar na Justiça para conseguir Medicamento de Alto Custo.
Afinal, como Advogados Especialistas em Medicamentos de Alto Custo, só aqui nós mostramos:
Quando a ação é proposta com fundamentação adequada, acompanhada de documentos médicos completos e conduzida por Advogados Especialistas em Medicamentos de Alto Custo, as chances de obter o medicamento de forma rápida e segura aumentam significativamente.
Leia também:
Pirfenex (Pirfenidona): Indicação, Acesso, Direitos dos Pacientes.
Qual advogado para processar Plano de Saúde?
Plano de Saúde: Como saber se o aumento é abusivo?
Se você ou um familiar precisa de um medicamento de alto custo e teve dificuldades para obtê-lo pelo SUS ou pelo plano de saúde, não deixe de procurar ajuda jurídica.
Até o próximo post.
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