Nossa Missão
 
     
                
                    No universo das licitações públicas, apresentar uma proposta comercial é muito mais do que oferecer o menor preço.
Uma prática que, à primeira vista, pode parecer vantajosa, a apresentação de propostas com valores excessivamente baixos ou mal planejados, pode se transformar em um verdadeiro risco para sua empresa.
Estamos falando das propostas inexequíveis.
Esses erros, muitas vezes cometidos por desconhecimento ou pressa, podem gerar desde a desclassificação automática do certame até prejuízos financeiros significativos.
Pensando nisso, preparamos esse post.
Como Advogados Especialistas em Licitações Públicas, explicamos tudo o que você precisa sobre riscos de propostas inexequíveis e como evitá-las.
Confira:
A boa notícia é que esses riscos podem ser mitigados com planejamento estratégico, análise detalhada de custos e, principalmente, com a orientação adequada de um advogado especializado em licitações.
Vamos nessa?
| O que é uma proposta inexequível?Uma proposta inexequível é aquela que apresenta valores ou condições que, na prática, tornam impossível a execução contratual conforme os termos exigidos pelo edital. Em outras palavras, é a proposta que não se sustenta economicamente. Muitas vezes, empresas, na tentativa de vencer a concorrência, acabam reduzindo preços sem considerar todos os custos diretos e indiretos do contrato. O resultado pode ser desastroso: prejuízos financeiros, inadimplemento contratual e até sanções administrativas. Entender o que caracteriza uma proposta inexequível é essencial para evitar que sua empresa seja desclassificada ou enfrente sérias consequências jurídicas e econômicas após a assinatura do contrato. 
 
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A desclassificação imediata é um dos principais riscos enfrentados por empresas que apresentam propostas inexequíveis em licitações públicas.
Esse risco ocorre quando o órgão público identifica que os valores apresentados pela empresa estão muito abaixo dos preços de mercado ou incompatíveis com os custos necessários para a execução do contrato.
Em outras palavras, a desclassificação acontece porque a Administração entende que aquela proposta não tem condições reais de ser cumprida, o que comprometeria a execução contratual e poderia gerar prejuízos ao poder público.
A nova Lei de Licitações (Lei nº 14.133/2021) é clara ao prever que somente propostas viáveis e compatíveis com o objeto do certame podem ser aceitas.
O objetivo dessa regra é garantir que o contrato seja executado de forma segura, eficiente e dentro das condições previamente estabelecidas no edital.
A desclassificação imediata impede que a empresa avance no processo licitatório, ainda que tenha apresentado o menor preço.
Isso significa que todo o investimento feito na preparação da proposta, levantamento de custos, elaboração de documentos, tempo de equipe e estratégia, é perdido.
Além disso, o registro de uma proposta desclassificada pode afetar a reputação da empresa perante outros órgãos públicos. Em licitações futuras, esse histórico pode ser analisado, colocando em dúvida a capacidade técnica e a seriedade da empresa.
Imagine que uma empresa de limpeza predial participa de uma licitação para prestar serviços de higienização em um órgão público.
O edital exige que o preço englobe salários, encargos trabalhistas, materiais de limpeza, equipamentos e despesas administrativas.
Na tentativa de oferecer o menor preço e vencer a concorrência, a empresa apresenta uma proposta 15% abaixo do valor de referência do edital, mas sem considerar todos os custos trabalhistas obrigatórios, como o adicional de insalubridade.
Durante a fase de análise, a comissão de licitação solicita a planilha detalhada de custos.
Ao verificar que a proposta não cobre todas as obrigações legais, a Administração conclui que ela é inexequível e desclassifica a empresa imediatamente.
Nesse caso, o erro poderia ter sido evitado com uma análise técnica mais cuidadosa e o acompanhamento de um advogado especializado, que identificaria a inconsistência antes da entrega da proposta.
Evitar esse risco exige planejamento e conhecimento técnico. Algumas medidas são fundamentais:
Essas práticas não apenas evitam a desclassificação, como também fortalecem a imagem da empresa como fornecedora séria e tecnicamente preparada para contratar com o poder público.
Participar de licitações públicas exige conhecimento jurídico e técnico.
Um Advogado Especialista em Licitações Públicas atua como um parceiro estratégico, garantindo que a empresa cumpra todas as exigências legais, elabore propostas seguras e minimize riscos de desclassificação.
O Advogado Especialista em Licitações Públicas pode:
| Atenção!O risco de desclassificação imediata é um dos principais problemas enfrentados por empresas que não analisam adequadamente seus custos antes de participar de uma licitação. Mais do que perder uma oportunidade de contrato, o empresário pode comprometer a credibilidade e a sustentabilidade do seu negócio. A prevenção é o melhor caminho. Com planejamento, análise detalhada e assessoria jurídica de Advogados Especialistas em Licitações Públicas é possível participar de licitações com segurança, apresentar propostas competitivas e garantir a execução contratual dentro dos limites da lei. 
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O risco de prejuízo financeiro e desequilíbrio contratual ocorre quando a execução de um contrato derivado de licitação se torna economicamente insustentável para o contratado.
Em termos práticos, trata-se da situação em que os custos efetivos de execução superam os valores pactuados na proposta, gerando perdas para a empresa e impossibilitando o cumprimento das obrigações contratuais conforme previsto no edital.
Esse desequilíbrio pode surgir por cálculo incorreto de custos, omissão de encargos, variações de preços de insumos ou erros na alocação de despesas indiretas.
Enquanto a desclassificação impede a contratação, o desequilíbrio atinge a empresa já contratada: abre espaço para atrasos, execução deficiente, solicitações de reequilíbrio que podem ser negadas e, em casos extremos, rescisão contratual com responsabilização por perdas e danos.
O desequilíbrio contratual compromete a saúde financeira da empresa e a sua capacidade de operar.
Entre as consequências mais relevantes estão:
Por isso, o risco não é apenas econômico: é estratégico e reputacional.
Suponha uma empresa de manutenção predial que venceu uma licitação para conservação de um conjunto de edifícios públicos com contrato anual.
A proposta foi calculada com base em custos médios históricos e uma margem de lucro reduzida para ser competitiva.
Durante a execução, ocorre um aumento significativo no preço de insumos (materiais de limpeza e peças) e há uma mudança nas normas de saúde e segurança que exige contratação adicional de equipe especializada.
A empresa passa a arcar com encargos trabalhistas adicionais e com custos operacionais não previstos.
Sem previsão de reajuste imediato nem possibilidade de rever a fórmula de preço, a margem negativa cresce e a empresa começa a atrasar serviços, recebe penalidades contratuais e precisa utilizar recursos próprios para continuar a prestação, comprometendo outros contratos e o equilíbrio financeiro global do negócio.
Prevenir esse risco exige disciplina operacional, técnica e jurídica.
Como Advogados Especialistas em Licitações Públicas, recomendamos as seguintes medidas práticas:
Elabore planilhas de custos que abranjam custos diretos, indiretos, tributos, encargos trabalhistas, provisões para contingências, depreciação de equipamentos e margem mínima aceitável.
Faça simulações com variações de preços de insumos, alterações de escala e atrasos de cronograma para avaliar o impacto no resultado.
Inclua cenários pessimistas para verificar a resistência financeira da proposta.
Analise o edital para identificar índices de reajuste, prazos de revisão de preços e mecanismos de reequilíbrio econômico-financeiro previstos na Lei nº 14.133/2021.
Quando possível, proponha justificativas e documentos que assegurem a aplicação correta de reajustes e revisões.
Planeje provisões financeiras e avalie a necessidade de garantias (caução, seguro-garantia) de modo que não comprometam o capital de giro da empresa.
Evite comprometer recursos essenciais em garantias excessivas.
Implemente controles internos para monitorar custos em tempo real, permitindo ações corretivas precoces (renegociação com fornecedores, ajuste de equipes, corte de desperdícios).
Adote uma política interna que defina margem mínima técnica para participação em licitações; não concorra quando a margem necessária para viabilidade estiver abaixo do mínimo aceitável.
Mantenha documentação técnica e contábil que suporte a composição de preços. Isso é essencial caso haja questionamento pela Administração e também para futura reivindicação de reequilíbrio.
A prevenção e a gestão do desequilíbrio contratual não são apenas questões contábeis ou operacionais: têm forte componente jurídico.
Um Advogado Especialista em Licitações Públicas atua de forma preventiva e reativa:
Preventivamente, revisa o edital e a proposta, orientando sobre cláusulas de risco, índices de reajuste aplicáveis e estratégias de composição de preços que atendam aos requisitos legais sem comprometer a viabilidade financeira.
Elabora justificativas técnicas e jurídicas para composição de preços que possam ser exigidas pela comissão de licitação.
Na fase de execução, assessora na formalização de pedidos de reequilíbrio econômico-financeiro, demonstrando documentalmente os fatos supervenientes que justificam revisão de preços ou prazo.
Defende a empresa em procedimentos administrativos, impugnações e ações judiciais decorrentes de alegações de inadimplência ou má execução.
Orienta sobre estratégias contratuais para mitigar riscos futuros e sobre a melhor postura em eventuais negociações ou rescisões.
| Salve essa informação!O risco de prejuízo financeiro e desequilíbrio contratual é uma das principais ameaças à sustentabilidade das empresas que contratam com o poder público. A mitigação desse risco exige metodologia na formação de preços, controles operacionais, previsão de cenários adversos e, sobretudo, assessoria jurídica especializada. | 
O risco de penalidades e sanções administrativas está entre as consequências mais severas da apresentação de propostas inexequíveis em licitações públicas.
Quando uma empresa é contratada com base em uma proposta inviável, seja por erro de cálculo, omissão de custos ou tentativa de reduzir preços além do possível e, posteriormente, não consegue cumprir o contrato, a Administração Pública tem o dever legal de aplicar as penalidades previstas na Lei nº 14.133/2021.
Essas penalidades existem para proteger o interesse público e garantir que apenas empresas idôneas e tecnicamente capazes participem de contratações com o Estado.
Assim, quando a empresa inadimplente compromete a execução do contrato ou causa prejuízo ao erário, ela fica sujeita a sanções que podem ir desde uma simples advertência até a proibição de contratar com o poder público por vários anos.
Em outras palavras, o risco de penalidades não se resume a perder um contrato: ele pode inviabilizar a atuação da empresa no mercado público e causar danos reputacionais irreversíveis.
A Lei nº 14.133/2021 (nova Lei de Licitações) prevê diferentes graus de penalidades, aplicáveis conforme a gravidade da infração:
Essas sanções têm efeito direto sobre a credibilidade e a sustentabilidade do negócio, comprometendo tanto a capacidade de participar de novos certames quanto a imagem perante o mercado privado.
Imagine uma empresa de transporte escolar que participa de uma licitação municipal.
Para vencer a concorrência, apresenta uma proposta com valores muito abaixo dos custos reais de combustível, manutenção dos veículos e encargos trabalhistas dos motoristas.
Após a assinatura do contrato, a empresa percebe que não consegue manter os serviços com o preço ofertado.
Começa a atrasar pagamentos de salários, reduz a frota e descumpre rotas previstas no edital.
A Administração Pública, diante do descumprimento contratual, notifica a empresa e aplica multa por inexecução parcial do contrato.
Como as falhas persistem, o contrato é rescindido unilateralmente, e a empresa é impedida de participar de novas licitações por dois anos.
Além da perda financeira, o nome da empresa passa a constar nos cadastros oficiais de penalidades, o que prejudica sua reputação e dificulta futuras contratações com o setor público e até mesmo com o setor privado.
A prevenção é a única forma segura de evitar que uma proposta inexequível leve à aplicação de sanções.
Algumas práticas são essenciais:
A empresa deve realizar um levantamento técnico e financeiro completo, considerando todos os custos diretos, indiretos, tributos e encargos trabalhistas.
Uma proposta mal elaborada é o primeiro passo para o descumprimento contratual.
Muitos erros ocorrem por falta de atenção a cláusulas específicas do edital.
Um Advogado Especialista em Licitações Públicas pode identificar exigências de viabilidade técnica, índices de reajuste e riscos de execução que, se ignorados, resultam em penalidades.
Somente participe de licitações se a empresa tiver estrutura, equipe e capacidade técnica compatíveis com o objeto do contrato.
Propostas muito baixas, que dependem de desempenho acima da capacidade real, tendem ao fracasso.
Durante a execução, mantenha controles administrativos, financeiros e de prazos.
Problemas identificados precocemente podem ser corrigidos antes de gerarem infrações.
Caso surjam imprevistos (aumento de custos, alterações de demanda, reajustes de insumos), formalize imediatamente a comunicação à Administração, instruindo-a com documentos e pareceres.
O silêncio pode ser interpretado como negligência.
O auxílio de Advogados Especialistas em Licitações Públicas é fundamental tanto na prevenção quanto na defesa contra penalidades administrativas.
O Advogado Especialista em Licitações Públicas garante que a empresa atue dentro dos parâmetros legais e disponha de instrumentos jurídicos para evitar ou reverter sanções indevidas.
O Advogado Especialista em Licitações Públicas pode:
| Dica de Advogados Especialistas em Licitações PúblicasO risco de penalidades e sanções administrativas é uma das consequências mais severas de propostas inexequíveis. Ele compromete o equilíbrio financeiro da empresa, afeta sua credibilidade e pode afastá-la do mercado público por anos. Evitar esse risco depende de planejamento técnico, gestão eficiente e suporte de Advogados Especialistas em Licitações Públicas. Um Advogado Especialista em Licitações Públicas é o aliado que assegura conformidade legal, protege o patrimônio empresarial e fortalece a reputação da empresa como fornecedora responsável e confiável perante o poder público. 
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A responsabilização jurídica refere-se às consequências legais, civis, administrativas e, em casos extremos, criminais, que podem recair sobre a empresa e seus dirigentes em razão da apresentação de propostas inexequíveis e do consequente descumprimento contratual.
Diferentemente das sanções administrativas, que visam punir e preservar a execução do contrato, a responsabilização jurídica pode implicar em ações de reparação de danos, execuções para ressarcimento ao erário, responsabilidade pessoal de sócios e administradores e até investigação por ilícitos penais quando houver indícios de fraude, conluio ou dolo.
Em termos práticos, trata-se da exposição da pessoa jurídica e de seus representantes a processos judiciais e execuções que exigem comprovação de culpa ou dolo, bem como à obrigação de restituir valores ao poder público, arcar com indenizações e responder por práticas condenáveis previstas no ordenamento jurídico.
A responsabilização jurídica tem efeitos duradouros e impacta diretamente o patrimônio dos sócios e a continuidade da empresa.
Entre os efeitos mais relevantes estão:
Por essas razões, a responsabilização jurídica não deve ser subestimada: Ela pode comprometer não apenas um contrato, mas a própria sobrevivência da sociedade e a liberdade pessoal de seus administradores em casos extremos.
Considere uma empresa de engenharia que venceu licitação para execução de obra pública.
A proposta apresentada subestimou intencionalmente custos relevantes para garantir a vitória no certame, sendo que, durante a execução, o contrato foi rescindido por inexecução.
A Administração comprova que a empresa ocultou documentos e manipulou planilhas para esconder a verdadeira composição de preços, e solicita ressarcimento de valores adiantados e custas de contratação emergencial de novo fornecedor.
Diante das evidências de má-fé, além da ação civil de ressarcimento, o Ministério Público inicia investigação por possíveis crimes contra a administração pública, e os sócios e diretores são citados em procedimentos que podem culminar em responsabilização pessoal.
A consequência é múltipla: perdas financeiras diretas, bloqueio de bens, desgaste reputacional e exposição a ações penais.
A prevenção é a medida mais eficaz para reduzir a exposição a riscos jurídicos.
Como Advogados Especialistas em Licitações Públicas, recomendamos as seguintes ações práticas e imediatas:
Adote políticas internas que priorizem a boa-fé na elaboração de propostas.
Nunca omita informações relevantes ou altere documentos para aparentar vantagem indevida.
Mantenha planilhas, contratos com fornecedores, cotações e notas fiscais que comprovem a razoabilidade dos valores apresentados.
A documentação deve permitir auditoria e demonstração técnica da viabilidade econômica.
Realize, com apoio jurídico, a análise de riscos do certame antes de decidir pela participação.
Isso inclui avaliação de cláusulas do edital que possam acarretar obrigações excessivas ou desconhecidas.
Implemente controles internos e separação de funções que minimizem a ocorrência de decisões unilaterais que possam configurar fraude ou ocultação de informações.
Ao identificar dificuldades econômicas supervenientes, formalize imediatamente notificações à Administração, apresentando dados e pedidos fundamentados de reequilíbrio ou revisão contratual.
O silêncio ou a omissão favorecem interpretações de culpa.
Avalie a possibilidade de seguros que mitiguem riscos de execução e de garantias que não comprometam o capital de giro, preservando a solvência da empresa diante de demandas.
Promova treinamento sobre compliance, integridade e responsabilidade jurídica para sócios, diretores e equipe técnica envolvida em licitações.
A atuação preventiva e a resposta adequada a eventuais contestações exigem conhecimento jurídico aprofundado.
O Advogado Especialista em Licitações Públicas desempenha papéis essenciais:
| O que você precisa saber!O risco de responsabilização jurídica é uma das consequências mais gravosas de propostas inexequíveis. Ele atinge o patrimônio, a governança e, em casos extremos, a liberdade dos administradores. Minimizar esse risco exige uma cultura empresarial pautada na transparência, documentação rigorosa, controles internos e, sobretudo, assessoria jurídica especializada. A atuação conjunta entre a área técnica, a administração da empresa e o suporte de Advogados Especialistas em Licitações Públicas transforma a participação em licitações em uma atividade gerida e segura, protegendo tanto o negócio quanto seus responsáveis legais. | 
Como vimos ao longo deste artigo, participar de licitações públicas exige muito mais do que apresentar o menor preço.
É necessário compreender que uma proposta inexequível, ainda que feita com boas intenções, pode gerar sérios prejuízos à empresa.
Felizmente, agora você já sabe os riscos de propostas inexequíveis e como evitá-las.
Afinal, como Advogados Especialistas em Licitações Públicas, só aqui nós mostramos:
A prevenção é o caminho mais seguro. Evitar propostas inexequíveis exige planejamento, análise detalhada de custos e entendimento técnico e jurídico de cada edital.
Leia também:
O que é Gestão de Riscos em Licitações Públicas?
Menor Preço: Como funciona esse critério de Julgamento?
Editais de Pregão Eletrônico: Pontos de Atenção!
Propostas inexequíveis representam um risco real e evitável.
Até o próximo post.
 
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